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sexta-feira, 6 de março de 2015

Procura por voos domésticos teve alta em janeiro

Imagem: Reprodução/Internet

por Dalmo Rocha | Passagem de Avião

BAGAGEM PRONTA - Segundo dados divulgados pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) a procura por transporte aéreo doméstico subiu 9,1% em janeiro se comparado ao mesmo período de 2014. O estudo foi divulgado pela ANAC no dia 03 de março de 2015. Segundo a agência essa demanda completou 16 meses de aumento consecutivo e chegou a seu maior índice para um determinado mês nos últimos dez anos. Se comparado ao mesmo período do ano anterior a demanda por assentos-quilômetros oferecidos – ASK teve um acréscimo de 4%.


Das principais empresas aéreas nacionais as que mais cresceram foram a Avianca e Gol. Se comparado ao período de janeiro de 2015 elas tiveram um acréscimo na demanda de doméstica de uma taxa de 20,6% para a Avianca e de 12,0% para a Gol. O acréscimo da Azul foi de 6,5% e da TAM 5,2%.

Considerando o mercado doméstico com participação (em RPK), em janeiro de 2015, a TAM e a Gol lideraram com 38,2% e 36,8%, respectivamente. No entanto a TAM apresentou uma ligeira baixa de 3,6% enquanto que a concorrente Gol teve alta de 2,6%, levando em consideração esse indicador.


A taxa RPK/ASK, que mede o aproveitamento das aeronaves em voos domésticos operados por empresas brasileiras cresceu a ponto de alcançar o maior índice medido nos últimos dez anos. O crescimento foi na ordem de incríveis 84,5%, com isso esse indicador apresentou uma melhora de 4,9% em comparação ao mesmo período do ano anterior.

Em janeiro de 2015 o número de passageiros transportados no mercado doméstico chegou a 9,3 milhões, alcançando o maior número de passageiros transportados no mercado doméstico em um mês dos últimos dez anos. A alta foi de 7,3% em comparação a janeiro de 2014.


Houve uma inversão na participação destes modais no transporte interestadual de passageiros de longa distância, considerando o período observado de 2004 a 2014. Em 2004, 69,2% desse transporte era de responsabilidade do transporte rodoviário e o modal aéreo apenas por 30,8%. Considerando o período de janeiro a setembro de 2014 o índice de transporte de passageiro nessa modalidade ficou 62,6% para as empresas aéreas e 37,4% para as empresas rodoviárias.

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terça-feira, 30 de julho de 2013

Aéreas são proibidas de cobrar tarifa de conexão do passageiro


Decisão proferida nesta sexta-feira pelo TRF-1 suspendeu liminar que permitia o repasse, em resposta a recurso da Anac

RIO - O Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TFR-1) proferiu, nesta sexta-feira, decisão que suspende os efeitos da liminar que permitia o repasse da cobrança da tarifa de conexão das empresas aéreas para os passageiros. A decisão foi uma resposta ao recurso que havia sido ajuizado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

A tarifa de conexão foi instituída por meio da conversão da Medida Provisória 551/2011, convertida na Lei n°12.648/2012. Nos aeroportos públicos, ela havia entrado em vigor no último dia 18, com o valor de até R$ 7 por passageiro trasportado em voos de conexão, domésticos ou internacionais. Para os aeroportos concedidos à iniciativa privada (Brasília, Guarulhos e Viracopos), a cobrança já era feita desde julho de 2012, conforme previsto nos contratos de concessão.

Em 12 de julho, TRF-1 concedeu liminar favorável ao pedido do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA) para que a cobrança da tarifa de conexão fosse repassada diretamente para os passageiros e apenas a arrecadação fosse feita pelas empresas aéreas, levando a Anac a entrar com o recurso poucos dias depois.

Fonte: O Globo Online - 26/07/2013
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quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Tchau para as tarifas baratas

(Reprodução/Internet)
Mais uma vez a história se repete. Por que as empresas áreas brasileiras não conseguem sobreviver por muito tempo?. O Brasil já viveu seus tempos áureos no campo da aviação com as empresas Varig, Transbrasil, Vasp e TAM, aos poucos o campo foi minando com a quebra das três primeiras e o setor ficou reduzido, somente a TAM, Gol (que adquiriu a Webjet), Azul (que se uniu à Trip) e Avianca que passaram a dominar o mercado doméstico, abocanhando cerca de 95%, segundo um relatório da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Isso é muito ruim para o consumidor e para o turismo. Especialistas acham que há risco de somente a elite possa voar. A famosa guerra de tarifas entre as empresas áreas, com promoções malucas, não existe mais.

Governo e companhias aéreas procuram justificar os preços abusivos. A Secretaria de Aviação Civil (SAC) e as empresas aéreas informaram que esse reboliço da carestia é fato normal em todo o mundo em período em que a procura por bilhetes aumenta muito.

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