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quinta-feira, 15 de junho de 2017

Você sabia? Que o Brasil possui os voos domésticos mais baratos do mundo?


Imagem: Reprodução/Divulgação

por redação (com informações Mercado & Eventos)

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Bagagem Pronta (Ano IV) - Uma pesquisa "Flight Price Index 2017", feita pela agência online de viagens Kiwi.com, chega a conclusão que o Brasil possui as passagens aéreas para voos domésticos mais baratas do mundo. O valor médio pago pelo viajante em voos domésticos, segundo o levantamento, é de cerca US$ 3,98 a cada 100 quilômetros, ficando a frente de países como Índia, Indonésia, Moldávia, Malásia, Irã, Vietnã, Estados Unidos, Mongólia e França, completando o ranking dos 10 países com passagem nacional mais em conta.

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O Brasil vem ocupando a 48ª colocação, na média de preços, com US$ 16,32 para cada 100 quilômetros. Ainda, segundo a pesquisa, nesse mesmo critério, a Malásia possui as passagens mais baratas do mundo, enquanto a Bélgica na ponta oposta.

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Esse levantamento de preços se levou em conta em voos de curta e de longa distância de 80 países e as cidades mais visitadas do mundo, tendo como cálculo um custo médio de passagem por 100 quilômetros de viagem, usando os custos de alta e baixa temporada nos voos para mais de um milhão de viagens, sendo incluído a divisão entre as companhias aéreas de baixo custo e serviços completos para poder chegar a um índice de preço.

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terça-feira, 3 de setembro de 2013

Mantida decisão que obriga empresa aérea a disponibilizar assentos para deficientes


O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, indeferiu o pedido de Suspensão de Liminar (SL) 712, em que a VRG Linhas Aéreas S.A., incorporadora da Gol Transportes Aéreos S.A., pede que seja suspensa decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), determinando à empresa reservar dois assentos em suas aeronaves, em voos domésticos, para pessoas com deficiência comprovadamente carentes. A decisão foi tomada pelo TRF nos autos de ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Federal em Minas Gerais.

No pedido formulado no STF, a empresa alega que a União excluiu o transporte aéreo dos benefícios da Lei 8.899/1994, que concede passe livre às pessoas portadoras de deficiência no sistema de transporte coletivo interestadual; que é inconstitucional a criação de benefício de seguridade social sem prévia fonte de custeio (artigo 195, parágrafo 7º, da Constituição Federal ); que, se for compelida a respeitar o benefício, a empresa vai transferir para os demais consumidores o respectivo ônus financeiro; que o benefício frustra a expectativa da empresa quanto à lucratividade dessa modalidade de transporte e, por fim, que a medida provocará desequilíbrio artificial das condições de concorrência, pois apenas ela estaria sujeita a essa pretensão do MPF.

O pedido de suspensão da decisão foi encaminhado anteriormente ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), que declinou de sua competência em favor da Suprema Corte.

Decisão

O presidente do STF indeferiu o pedido formulado na SL, por entender ausentes os requisitos para seu atendimento. Segundo ele, “nada na narrativa da empresa-requerente sugere que a observância da decisão impugnada irá inviabilizar o transporte aéreo”. No entendimento do ministro, cabia a empresa “ir além de ilações ou de conjecturas, com o objetivo de demonstrar que os efeitos da decisão impugnada superam a simples redução da perspectiva dos resultados financeiros da pessoa jurídica”.

Também segundo ele, “o hipotético transporte gratuito de até dois passageiros a cada voo não tem intensidade suficiente para retirar completamente o interesse na exploração econômica dos serviços de transporte aéreo de passageiros”.

O ministro Joaquim Barbosa lembrou, a propósito, que as empresas aéreas contam com uma série de desonerações não extensíveis a outras modalidades do transporte, tais como incidência restrita do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), a não sujeição das aeronaves ao Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e, ainda, que parte significativa dos precedentes afasta a incidência do Imposto de Importação sobre aeronaves trazidas ao país pela modalidade de arrendamento mercantil.

Além disso, conforme assinalou, as empresas aéreas dispõem de outras fontes de renda, como a exploração do transporte de carga e a cobrança adicional pelo direito do consumidor de selecionar seu assento. Assim, de acordo com o presidente do STF, “não há comprovação, além de dúvida razoável, de que a decisão impugnada poderia tornar insustentável a exploração dos serviços de transporte aéreo de passageiros”.

FONTE: STF

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quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Viajar para o exterior sai mais barato que os voos domésticos

(Reprodução/Internet)
Uma bolsa de intercâmbio estudantil trouxe a argentina Mariana Esther Espinosa ao Brasil, onde durante dois meses frequentou aulas na Universidade de Brasília (UnB). Mesmo vinda de um país em crise, ela se assustou com o alto custo de vida na capital federal.

Mariana conta que chegou a pensar em conhecer São Paulo, mas achou a passagem aérea muito cara e decidiu voltar à Argentina para passar as festas de fim de ano. A estudante disse que ouviu muitos comentários de brasileiros que viajaram ou pretendem viajar para a Argentina, por considerarem um destino mais econômico do que qualquer um dentro do Brasil.

Para o servidor público Kleber Salles, de 53 anos, também optou por passar as festas de fim de ano na Europa em função dos preços mais acessíveis.

Kleber reclama dos aumentos nas tarifas domésticas e diz que por enquanto está valendo mais a pena s viajar para o exterior. Esta é a mesma opinião do corretor de imóveis Geraldo Magela, de 48 anos. Para ele, seria interessante alguma iniciativa no sentido de pelo menos equiparar os preços das viagens para o exterior com os voos domésticos.

Jane Jucá, de 56 anos, é arquiteta e está indo passar as festas de fim de ano na Europa. Neste ano ela optou por uma viagem internacional em vez de ir para o Ceará, sua terra natal, para gastar menos dinheiro. Ela conta que muitas vezes já pagou tarifas baixíssimas, mas que hoje as coisas mudaram.

A arquiteta conta que há pouco tempo, quando comprou a passagem que está usando hoje para Lisboa, soube que a passagem para Fortaleza estava mais cara do que para a Europa.

Fonte: Extra Online - 19/12/2012

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