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quinta-feira, 26 de março de 2015

O Instituto Nacional de Estatística e Turismo de Portugal cooperam para conhecer melhor os turistas

Turismo em Portugal - Imagem: Reprodução/Internet

por Ana Rtuh Silva | Público.pt

Nova estrutura vai acompanhar em permanência a informação estatística e fazer inquéritos nacionais. Governo quer reativar a conta satélite do turismo e criar portal que concentra dados sobre o setor

BAGAGEM PRONTA - O Turismo de Portugal e o Instituto Nacional de Estatística assinaram, nesta quarta-feira (25), um acordo no sentido de criar um grupo de acompanhamento permanente sobre o setor, para produzir informação estatística e informar a escassez de dados sobre os turistas que visitam Portugal e os portugueses que se deslocam ao estrangeiro.

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A informação estatística sobre o turismo resume-se, hoje, ao número de dormidas, hóspedes ou receitas, mas pouco se sabe sobre as motivações e o perfil de quem visita o país. João Cotrim de Figueiredo, presidente do Turismo de Portugal, diz que este é um primeiro passo para “mais tarde reativar uma peça importante que é a conta satélite do turismo, que permite medir com rigor os impactos do turismo”.

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Ao abrigo do protocolo, o grupo de acompanhamento vai ser criado “dentro de semana” e o primeiro trabalho que terá em mãos é inquérito nacional sobre o turismo, nomeadamente, as motivações e os gastos feitos quer pelos visitantes estrangeiros, quer pelos portugueses no estrangeiro.

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“Se pensarmos nas decisões diárias que os agentes do turismo, das empresas às entidades pública, têm de tomar, dispor apenas do número de receitas ou dormidas não é suficiente para fazer a afinação da oferta turística”, diz João Cotrim de Figueiredo. Com os novos dados, será possível conhecer que tipo de atividades os visitantes fazem, o que consomem, quando e em que tipo de estabelecimentos. “Isto permite gerir melhor os produtos turísticos à disposição e as políticas públicas”, acrescenta o presidente do Turismo de Portugal, acrescentando que sem estes indicadores “é difícil gerir rotas aéreas ou a densidade da oferta turística e hoteleira, por exemplo”.


O grupo de acompanhamento também passa a ter em conta os dados obtidos nas plataformas online, ferramentas cada vez mais usadas na reserva de viagens. “Sem o acesso a informação de ótima qualidade não é possível sustentar um crescimento forte da atividade turística”, defende João Cotrim de Figueiredo.

O protocolo com o INE enquadra-se ainda no desenho de um “sistema de gestão de conhecimento” que o Turismo de Portugal quer criar e que, na prática, será um portal de informação disponível para empresas ou entidades onde se reúne toda a informação sobre o setor. “Não é apenas estatística. Inclui informação sobre os mercados emissores, a estratégia dos concorrentes, os licenciamentos em curso, ou seja, uma série de matérias não só do ponto de vista histórico, mas de previsão. Será uma ajuda a quem está a ponderar investir na atividade turística”, adiantou. Os primeiros resultados deverão ser conhecidos ainda este ano.

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segunda-feira, 22 de abril de 2013

Os 10 melhores hotéis low-cost de Portugal


Sagres Time Apartamentos, Portugal - Imagem: Reprodução/Internet

Pode ser Hotéis, hostels, casas, apartamentos... Não importa. Quem sai de férias gosta de ficar em alojamentos bons, confortáveis e baratos. E há muitos em Portugal. Veja a lista (site Trivago) dos que são considerados os dez melhores estabelecimentos portugueses para pernoitar sem gastar muito dinheiro. Só do Porto, há quatro na lista, sendo que o primeiro lugar vai mesmo para Sagres Time Apartamentos:

1. Sagres Time Apartamentos

Relativamente recente, uma vez que abriu apenas há dois anos, é uma boa escolha para fugir ao stress. Pontos fortes: a piscina exterior de água salgada, com ligação direta para os apartamentos e a simpatia dos funcionários. Mas também o conforto, a limpeza e, sobretudo, a localização ajudaram a que este aparthotel reeceber nota máxima.

2. Garden House Hostel (Porto)

Fica num casarão do século XIX, na rua de Santa Catarina, morada do mítico café Majestic. «A localização de excelência e o ambiente descontraído fazem as delícias dos hóspedes».

3. Casa do Outeiro (Batalha)

Umas férias de proximidade e de bom acolhimento é a primeira impressão que temos ao ler comentários como «a simpatia do Sr. Vítor» feitos à Casa do Outeiro, na Batalha.

Estabelecimento de gestão familiar, fica mesmo no centro da cidade, com uma vista «soberba» para o Mosteiro da Batalha, que é património da Humanidade para a UNESCO.O pequeno-almoço é de fazer água na boca, dizem.

4. Casas de Campo Mirandesas (Miranda do Douro)


Ficam na aldeia de Pena Branca, bem perto do rio Douro, ali na fronteira com Espanha. O ambiente familiar transmontano e a qualidade das instalações fizeram com que merecessem este quarto lugar.

5. Hotel Lagoa dos Pastorinhos (Fátima)

«Simplicidade, conforto e localização» são os pontos fortes deste hotel situado a menos de 500 metros do santuário de Fátima, bem como a atenção e simpatia do pessoal, o pequeno-almoço e a vista sobre a cidade.

6. Oporto Sky Hostel (Porto)


Funcionários simpáticos, ambiente descontraído e, claro, a hospitalidade que tão bem caracteriza o Porto fazem com que este Hostel integre a lista. Para além da localização, na Lapa.

7. Casa de Santos (Lisboa)


Esta boutique guesthouse fica entre os bairros de Santos, Bica e Santa Catarina. A decoração, o confort e a atenção aos pormenores são dos aspetos que mais cativam os hóspedes.

8. Hotel Mira D'Aire (Porto)


É uma casa senhorial do século XIX e «é como estar em casa de um amigo», graças ao atendimento familiar e acolhedor e à disponibilidade dos proprietários para ajudarem os hóspedes em qualquer problema.

9. Loulé Jardim Hotel (Loulé)

Tem uma relação qualidade/preço muito apreciada por quem o visita. «Os jardins interiores, o pequeno-almoço e o atendimento recolhem aplausos, sendo a piscina no terceiro andar e o amplo terraço a cereja no topo do bolo», descreve o Trivago.

10. Porto Lounge (Porto)

Situado no centro histórico do Porto, fica num edifício do século XVIII completamente restaurado e modernizado. Cativa pela modernidade, localização e comodidade.


Fonte: TVI24
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sexta-feira, 5 de abril de 2013

Portugal fica em 7º lugar entre os países que melhor acolhem os turistas

Portugal fica em 7º lugar na hospitalidade
por Publico.pt

A hospitalidade e a simpatia dos portugueses é destacada num indicador que mede quais os países que melhor acolhem os seus turistas, no âmbito de um estudo feito pelo Fórum Economia Mundial para avaliar a competitividade dos diferentes países em viagens e turismo.

Numa lista de 140 países, Portugal aparece em 7.º lugar (com uma cotação de 6,65 num máximo de 7 valores) entre os que melhor acolhem os visitantes, surgindo logo atrás de países como a Macedónia (4.º), a Áustria (5.º) e o Senegal (6.º). Os islandeses são aqueles que têm uma melhor atitude perante os visitantes estrangeiros, seguidos dos neozelandeses e dos marroquinos, indica o estudo agora divulgado.

No extremo oposto da tabela, entre os países menos afáveis para os turistas estão a Letónia, o Kuwait, a Rússia, a Venezuela e, por último, com a pior posição, a Bolívia.

Relativamente a infra-estruturas turísticas, Portugal encontra-se entre os 20 melhores. Os recursos culturais valem ao país um 13.º lugar e um 20º se se falar de interesses culturais inscritos como Património Mundial. Já o património natural português fica-se pela 45.ª posição.

O relatório Competitividade em Viagens e Turismo, do Fórum Económico Mundial, avaliou diversas variáveis, que incluem factores económicos, legais, ambientais, culturais, condições de infra-estruturas e do mercado de trabalho ligado ao turismo.

Todos somados, os diversos indicadores que contribuem para o ranking deixam Portugal no 20.º lugar. O país é um dos que têm melhor desempenho relativamente ao número de contratos ambientais assinados e ao acesso a infra-estruturas sanitárias adequadas. Também a qualidade das estradas portuguesas é destacada, assim como o número de médicos por cada mil habitantes e o número de dias necessários para começar um negócio.

Os piores indicadores portugueses são a competitividade dos preços de viagens e turismo, os custos dos combustíveis, as práticas de contratação e despedimentos e ainda a extensão e impacto que os impostos têm sobre os incentivos ao trabalho e investimentos.

Só em Janeiro deste ano, a hotelaria nacional registou cerca de 1,6 milhões de dormidas, das quais um milhão foram de turistas estrangeiros.

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