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| Turistas trocam experiências com aulas de frevo no Recife - Divulgação |
por Portal Brasil
Empresas especializadas agregam diversão com cursos de gastronomia, música, dança para atrair mais turistas a destinos nacionais
BAGAGEM PRONTA - As agências estão aprendendo a lidar com um turista que deseja extrair mais do que belas imagens de um destino turístico.
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São viajantes que desejam trocar experiências com os moradores e aproveitar o passeio para se aprimorar em algum hobby, seja ele gastronomia, música, dança ou a prática de um esporte.
De olho neste nicho de mercado, a empresária Adriana Lima lançou um site que reúne mais de 150 experiências – 55 delas no Brasil – que podem ser contratadas pelos visitantes. Entre as opções estão curso de artes cênicas e de auto maquiagem em São Paulo, aula de capoeira na Bahia ou aulas de samba no Rio de Janeiro.
A ideia surgiu a partir de um blog de viagens mantido por Adriana. “Percebi que o momento mais marcante nos destinos era quando se aprendia alguma coisa nova”, diz. “Com mais pessoas viajando, o crescimento do turismo criativo é uma tendência”, diz a empresária.
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A australiana Lauren Bath ganha a vida com as fotos de viagem que publica na rede social de fotos Instagram. Ela cogita vir para o Brasil oferecer seus cursos e palestras sobre fotografia aos turistas que viajam pelo País.
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Há cerca de quatro anos ela ainda apostava na profissão de chef de cozinha, mas o modo como registrava suas experiências atraiu os internautas. Um ano depois, Lauren já contava com mais de 200 mil seguidores na rede social.
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“Após anos difíceis de serviço na cozinha resolvi me dedicar ao que realmente me fazia feliz: fotografia, viagem e redes sociais”. Com o tempo, Lauren trocou o celular por uma câmera profissional e fez da publicação de fotos de destinos turísticos no Instagram sua profissão.
Na avaliação do ministro do Turismo, Vinicius Lages, além de enriquecer a experiência do visitante, o “turismo de hobby” ajuda a movimentar a economia local, com oportunidades de emprego e renda fora dos pontos turísticos tradicionais. Entre os beneficiados estão professores e guias autônomos, escolas e canais de venda dos cursos, como sites e agências de viagem.
Fonte: Ministério do Turismo
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