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quarta-feira, 30 de abril de 2014

Veja as dicas de consumo consciente fornecida pelo Ministério do Turismo


Imagem: Reprodução/Internet

por Portal Brasil

Com o objetivo de promover o desenvolvimento do turismo e multiplicar as experiências satisfatórias dos viajantes, o Ministério do Turismo reuniu cinco dicas de consumo consciente na hora de planejar uma viagem:

1 - A internet como ferramenta de pesquisa

Hoje em dia, com a rede ao alcance de boa parte da população, a maioria dos viajantes tem a possibilidade de investigar meios de hospedagens, restaurantes e demais pontos turísticos de um destino. Estima-se que a principal fonte de informação turística dos viajantes estrangeiros seja a rede, de acordo com uma pesquisa do Ministério do Turismo. A internet está à frente dos amigos, das publicações especializadas e dos agentes de viagem. Sites especializados e fóruns de discussão permitem ao viajante ter uma boa noção de preços de restaurantes, hotéis ou passagens aéreas e até descobrir, com quem já foi, as dicas de como explorar a região evitando gastos desnecessários.


2 - Usufrua dos benefícios da antecipação

O turista brasileiro costuma comprar os serviços turísticos de sua viagem 52 dias antes do embarque, segundo pesquisa do Ministério do Turismo. O tempo é inferior ao recomendável para usufruir dos privilégios financeiros das compras antecipadas. Pagamentos feitos 60 dias antes da viagem costumam render uma boa economia de dinheiro. Embora seja possível encontrar promoções às vésperas da viagem, comprar na iminência da partida é sempre um risco a se correr – além de raramente render pacotes que atendam ao período de estada desejado pelo turista. Uma boa dica é começar a pesquisa pelos serviços mais caros, como passagens aéreas e hospedagem. Remanejar datas, evitando saídas nos finais de semana, e formalizar pacotes em grupo, quando possível, costuma render vantagens aos viajantes.


3 – Prefira as empresas que respeitam as regras do setor

Consumir de modo consciente não significa optar pelo menor preço a qualquer custo, mas sim decidir pelo serviço que combine preço justo e boa qualidade. Afinal, o que se deseja levar de uma viagem são boas lembranças – e não apuros e situações desconfortáveis. Boa parte dos serviços turísticos que conhecemos deve estar inscritos no Cadastur, o cadastro do Ministério do Turismo que estabelece regras de operação aos profissionais que trabalham no setor. O registro é obrigatório para representantes de alguns serviços turísticos, como estabelecimentos de hospedagem, transportadoras e agências de viagem. O selo do Cadastur deve estar à mostra no carro, na van ou no ônibus de passeio. Do mesmo modo, afixado em murais de hotéis e agências de viagem. Caso o turista não o localize, recomenda-se questionar o prestador e, se possível, checar sua inscrição no site do Ministério do Turismo.



4 - Compartilhe boas práticas e acesse as dicas de outros viajantes

O Ministério do Turismo está reunindo experiências positivas de internautas viajantes. As redes sociais do Ministério, especialmente o Facebook, recebem e compartilham com seus seguidores indicações de passeios, restaurantes e meios de hospedagem a preços justos. Para quem pretende viajar, vale acessar as dicas dos internautas. Há desde museus gratuitos a restaurantes que cobram preços acessíveis. Alguns sites especializados não só dão espaço à opinião dos turistas como oferecem notas pela acomodação, refeição e passeios - o que pode ajudar na pesquisa.


5 - Prefira as empresas que comprovam preocupação ambiental

As belezas naturais do País estão entre os fatores que mais atraem os turistas, de acordo com um estudo do Ministério do Turismo. Entretanto, as práticas de sustentabilidade ainda não estão disseminadas em todos os destinos. Como resultado, algumas empresas e profissionais do setor agridem ao meio ambiente, gerando desequilíbrios e destruição. A dica é optar por aquelas que exibem selos de reconhecimento ambiental e prezam pela boa convivência com a natureza.

A preocupação do Ministério do Turismo com o consumo consciente é antiga. Há dois anos a pasta passou a monitorar a oferta de leitos nas cidades-sede da Copa do Mundo e a estimular o investimento das cidades-sede em hospedagens alternativas.

A campanha Jogo Limpo, do Ministério do Turismo, há dois meses firmou com o consumidor o compromisso de divulgar, pelas redes sociais, os serviços e produtos turísticos que praticam valores justos, como hotéis, restaurantes e serviços de lazer. Entre elas, destacam-se o Teatro da Paz, de Belém, que cobra R$ 4 pela visita; o Jardim Botânico de Brasília, a R$ 2; e o Museu Paço do Frevo, em Recife, a R$ 6, além de dezenas de contribuições enviadas por internautas. A campanha já alcançou mais de 250 mil internautas pelo Twitter @MTurismo.

“Os produtos e serviços do turismo que se mantém a preços justos merecem a visibilidade e o reconhecimento da população”, diz o ministro do Turismo, Vinicius Lages. “É uma forma de premiar quem se empenha a favor do turismo brasileiro”, afirma. Para participar da mobilização, o consumidor pode enviar textos e marcar fotos com as hashtags #JogoLimpo e #TurismoConsciente pelo Facebook, Twitter, Google Plus e Instagram.

Fonte: Ministério do Turismo
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